terça-feira, 29 de setembro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
"Eu sou Ingrid Bergman"
O documentário "Eu sou Ingrid Bergman" foi exibido na abertura do Festival Indie no dia quatro de setembro de 2015 no Cine Belas Artes. A história narrada vai bem ao fundo da vida da conceituada atriz Ingrid Bergman, comentando desde seus trabalhos até sua vida pessoal, seus relacionamentos, entre outros. O que mais me encantou no filme foi o modo como escolheram montá-lo. Foram escolhidos diversos vídeos caseiros feitos, na maioria das vezes, pela própria atriz para serem o plano de fundo do documentário. Acredito que dessa forma o trabalho tenha tocado mais no íntimo de cada espectador pois assim a percepção da vida da atriz, sem toda a fama ao redor e através de outra perspectiva, é muito maior. É um documentário extremamente interessante que vale a pena ser visto.
Informações sobre o documentário:
Roteiro: Stig Björkman, Stina Gardell, Dominika Daubenbüchel
Fotografia: Malin Korkeasalo, Eva Dahlgren
Montagem: Dominika Daubenbüchel
Elenco: Ingrid Bergman, Isabella Rossellini, Ingrid Rossellini, Roberto Rossellini, Liv Ullmann, Pia Lindström, Sigourney Weaver
Prêmios e festivais: L`oeil d`or - Special Mention / Cannes Film Festival 2015
Informações sobre o documentário:
Roteiro: Stig Björkman, Stina Gardell, Dominika Daubenbüchel
Fotografia: Malin Korkeasalo, Eva Dahlgren
Montagem: Dominika Daubenbüchel
Elenco: Ingrid Bergman, Isabella Rossellini, Ingrid Rossellini, Roberto Rossellini, Liv Ullmann, Pia Lindström, Sigourney Weaver
Prêmios e festivais: L`oeil d`or - Special Mention / Cannes Film Festival 2015
Visita ao Cassino/Museu de Arte da Pampulha
A visita feita ao antigo Cassino, atual Museu de Arte da
Pampulha, foi muito rica. Antes da visita presencial tivemos que pesquisar mais
sobre as obras e o estilo do famoso arquiteto Oscar Niemeyer. Além do Cassino,
Niemeyer também projetou todo o Conjunto Arquitetônico da Pampulha criando
obras modernistas que rompiam com o estilo cultuado até então. O projeto foi
também inspirado nos princípios de Le Corbusier valendo ressaltar principalmente
a questão da planta livre. A construção foi feita para que a divisão interior
independa da estrutura, criando assim um ambiente mais “livre”. Os traços
modernistas da obra são inquestionáveis, o rompimento com a simetria, por exemplo,
demonstra bem essa questão. Outro aspecto relevante é a preocupação com os
materiais escolhidos. Cada ambiente foi projetado de forma cuidadosa a se obter
o resultado desejado. Por exemplo, onde é o salão de baile existe toda uma
preocupação voltada para a acústica do ambiente, sendo selecionados materiais e
formas que garantissem isso. Toda a obra foi muito pensada para criar todas as
sensações que transmite. Mais uma parte importante do projeto são os jardins
feitos por Burle Marx, deixando a dinâmica do lugar muito mais viva.
Ao chegarmos ao Cassino para a visita, o percorremos, em
silêncio, por alguns minutos, pela parte de fora. O mais curioso nesse processo
foi perceber que o projeto se revela a medida que o invadimos. A fachada não
permite que as partes posteriores da obra apareçam e mesmo com a pesquisa feita
e sabendo da existência de outras partes do projeto, a sensação de ir
descobrindo os lugares pessoalmente é muito mais interessante.
sábado, 5 de setembro de 2015
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